Em dezembro, na última divulgação do balanço oficial sobre as obras da Matriz de Responsabilidades
Trata-se da primeira parte de um píer em formato da letra "Y"(Divulgação)
Depois de adiar a entrega da reforma completa no porto do Rio de Janeiro da Copa de 2014 para a Olimpíada de 2016, o governo desistiu de concluir a parte do projeto que ainda estava prometida para o Mundial do ano que vem.
A Companhia Docas do Rio de Janeiro, subordinada à SEP (Secretaria Especial de Portos), pediu que o Ministério do Esporte retire da Matriz de Responsabilidades (documento firmado entre União, estados e municípios com todas as obras previstas para a Copa do Mundo) a primeira etapa da obra, com custo estimado em R$ 91 milhões.
Trata-se da primeira parte de um píer em formato da letra "Y" do novo terminal marítimo de passageiros previsto para o local, com capacidade para receber dois navios de passageiros de grande porte.
A ideia era utilizar as embarcações como alternativa de hospedagem na cidade já a partir da Copa no que vem. Na prática, a retirada da Matriz significa que o projeto não estará concluído até o Mundial da Fifa.
Em dezembro, na última divulgação do balanço oficial sobre as obras da Matriz de Responsabilidades, o governo já havia desistido de entregar o projeto inteiro, estimado em R$ 314 milhões, e apresentou a versão reduzida que teve o cronograma abandonado agora.
A reforma completa, com o píer em "y" com capacidade para seis transatlânticos, ainda está oficialmente prevista para os jogos olímpicos do Rio, mas esta data também corre o risco de não ser cumprida.
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