Menina se mata ao ter conversa do WhatsApp divulgada em um telão da faculdade
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| Mulher se matou após ter conversa divulgada em telão, diz boato |
Boato – Uma garota de 23 anos de Recife se matou após ter conversa do WhatsApp divulgada no telão da faculdade.
Hoje em dia, podemos observar boatos de todos os tipos. Desde os mais
difíceis de provar a falsidade até os mais ‘cara dura’. Mas o que
existe em comum entre todos eles é a criatividade. E haaaaaja
criatividade para tanta mentira, amigos.
O Boatos.org recebeu essa semana uma notícia que causou revolta em
grande parte do mundo virtual. Segundo informações, uma estudante de
Recife teria se matado após ter uma conversa no Whatsapp divulgada em um
telão na sala de aula. Confira o texto:
No Recife, uma garota de 23 anos, identificada pelo nome de
Raquel Rayanne Raissa da Rocha Riviera, estudante de
Rentolonologiatistica, se matou com três tiros certeiros na cabeça, após
ter uma conversa particular, no aplicativo WhatsApp, divulgada em um
telão na faculdade, onde todos os alunos visualizaram.
A conversa chamou a atenção dos colegas de faculdade, que
ficaram de boca aberta quando leram as mensagens. Ainda não se sabe quem
teve a ideia de divulgar o conteúdo das conversas no telão, que seria
usado apenas para exibir um trabalho dos estudantes. Alguns acreditam
que tenha sido o namorado dela. Ele nega.
Uma colega de faculdade disse que Raquel fez o que qualquer
pessoa faria. “Eu me jogaria da ponte se minhas conversas no WhatsApp
também fossem divulgadas num telão”, disse a amiga.
Para quem ainda não sabe, a fonte da notícia (o site que criou a
história antes de ele ser copiada) é o site G17, é um veículo que produz
notícias falsas. Isso mesmo, nada do que o site publica é verdade. Além
disso, a matéria apresenta informações erradas – e engraçadas – do
início ao fim.
Raquel Rayanne Raissa da Rocha Riviera pode até ser um nome criativo,
porém, não existe ninguém no país com o registro desse nome. Outro fato
curioso é o nome do curso.
Não sei vocês, mas nem eu e nem o Ministério da Educação ouvimos
falar no tal curso de Rentolonologiatistica. Por fim, também nunca vi um
suicídio com mais de um tiro na cabeça. Acho que os absurdos citados
acima já são o suficiente para provar que, de fato, a notícia é falsa
.
Bullying é coisa séria e temos vários exemplos de conversas e fotos
comprometedoras que acabam no lugar errado. Porém, a história acima não
passa de conversa pra boi dormir. Até a próxima!
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