Dificuldades das escolas públicas assumirem o controle do ensino especial

Por isso é fundamental que todos se unam em prol de uma educação de qualidade na área especial

Ensino público ainda tem muitas questões que precisam ser reparadas(Ufpi.br)

O líder dos Democratas na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Sidney Leite afirmou, da tribuna, na última quarta-feira (7), que considera muito difícil para a escola pública brasileira assumir o controle do ensino especial para deficientes auditivos e visuais, como querem os senadores e deputados federais que irão votar o Plano Nacional de Educação (PNE).

Sidney clamou pelo o apoio de todos para tentar minimizar essa vontade dos congressistas, uma vez que, no seu entendimento, o governo federal, apesar da boa vontade e da seriedade da proposta, para assumir essa parcela considerável da educação no País. “Como se pode pretender acabar com as instituições particulares para passar todo esse controle para o governo?”, indagou o deputado.

O parlamentar afirmou que as instituições particulares, como a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), por exemplo, acumulam experiências e arsenais suficientemente fortes para se manterem a frente dessa parcela da educação especial.

Sidney pediu para que essa vontade do Congresso Nacional seja estagnada, com a colaboração de toda a sociedade brasileira, para que analise bem a proposta que será votada, uma vez que o ensino público ainda tem muitas questões que precisam ser reparadas. “Por isso é fundamental que todos se unam em prol de uma educação de qualidade na área especial, posto que o governo federal não tem condições de assumi-lo agora”.

Com Informação da Assessoria