Segundo a assessoria do TRT-AM, a reunião na sede do órgão (avenida Djalma Batista) iniciou às 14h, com a presença da presidente da Corte, Valdenyra Farias Thomé, de representantes do Sindvan e do Sindesp
| Vigilantes percorrem ruas do Centro, em direção aos bancos, chamando integrantes da categoria para aderir à greve |
Membros
das entidades de classe que representam a categoria dos vigilantes
assinaram, por volta das 16h50 desta sexta-feira (04/05), um acordo,
proposto pela presidente do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-AM),
Valdenyra Farias Thomé, que pôs fim à greve iniciada ontem, e que chegou
a mobilizar quatro mil dos 12 mil membros da classe. Entre as melhorias
obtidas junto à classe patronal está um reajuste salarial de 10,9%,
elevando o piso de R$ 705 para R$ 782, valor abaixo dos 25% pleiteados.
Segundo
a assessoria do TRT-AM, a reunião na sede do órgão (avenida Djalma
Batista) iniciou às 14h, com a presença da presidente da Corte,
Valdenyra Farias Thomé, de representantes do Sindvan (Sindicato dos
Empregados em Empresas de Vigilância e Segurança de Manaus) e do Sindesp
(Sindicato das Empresas de Vigilância, Segurança, Transporte de Valores
e Cursos de Formação do Estado do Amazonas), além do procurador do
trabalho Jorcinei Dourado do Nascimento (Procuradoria Regional da 11ª
Região). Às 16h50 o acordo estava homologado.
A
proposta aceita foi a seguinte: piso salarial de R$ 782, ticket
alimentação de R$ 10 (aumento de R$1), divisor de R$220 (aumento de
R$28), mais 20% ( o equivalente a R$156) de risco de vida, 10% abaixo do
exigido no início da greve pela categoria.
A
greve dos vigilantes foi deflagrada na última quarta-feira (02/05), no
Centro de Manaus, e durou dois dias, prejudicando, principalmente,
agências bancárias de Manaus – algumas cancelaram o expediente por conta
da paralisação. Segundo informações do TRT, os que cederam ao movimento
não serão penalizamos pelo ato, mas terão que compensar com trabalho
extra.
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