Belarmino diz ser importante a ALEAM debater, dentre outras questões, a proposta de alguns parlamentares 
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Santo Antônio do Matupi, por exemplo, situado no Vale do Rio Madeira(Arquivo) | 
Com
a aprovação, no âmbito da Câmara Federal, do substitutivo global da deputada
Flávia Moraes (PDT/GO) ao Projeto de Lei Complementar 416/08, que regulamenta a
criação de novos municípios e devolve às Assembleias Legislativas Estaduais
prerrogativas para deliberar sobre a matéria, o deputado estadual Belarmino
Lins (PMDB) disse que a Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM) deve tomar
para si imediatamente o processo, que exige o estabelecimento de critérios
técnicos rígidos visando a criação de
novas
unidades municipais.
Belarmino
diz ser importante a ALEAM debater, dentre outras questões, a proposta de
alguns parlamentares apontando para a formação de uma comissão especial para
encaminhar a questão. 
“Defendo
um amplo debate acerca disso para que preponderem critérios que garantam a
viabilidade financeira dos municípios a serem criados”, argumenta, seguindo a
linha de pensamento dos deputados que também abordaram o assunto em Plenário
nesta manhã, tais como Orlando Cidade (PTN), Marcos Rotta (PMDB), Vicente Lopes
(PMDB), Sinésio Campos (PT), Adjuto Afonso (PP), Tony Medeiros (PSL), Marcelo
Ramos (PSB) e José Ricardo Wendling (PT).
Segundo
Belarmino, após a manifestação da Câmara dos Deputados, a matéria retornará ao
Senado Federal para deliberação final. 
“À
esta altura dos acontecimentos, a matéria está aprovada no Congresso Nacional,
com certeza, e restará a ação da ALEAM para levar em frente as providências
necessárias”, frisou, observando que distritos como Puru Puru (Careiro
Castanho), Novo Remanso (Itacoatiara), Caviana (Manacapuru) e Santo Antônio do
Matupi (Manicoré) podem ser 
considerados
aptos à emancipação político-administrativa por possuírem infraestrutura
financeira adequada à transformação. 
“Santo
Antônio do Matupi, por exemplo, situado no Vale do Rio Madeira, tem mais de 100
mil cabeças de gado, ou seja, tem economia própria, não depende do
município-mãe em nada”, comenta.
Com Informação da Assessoria

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